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Mostrando postagens de junho, 2015

além das dez marias

as marias lá de casa eram apenas dez? não, eram mais de dez além das marias da dona maura essas lindas fadinhas  madrinhas da nossa infância outras igualmente amadas há em nossos corações há maria luz há duas marias irmãs de sorrisos e afagos infinitos haverá sempre a maria do maneco todas essas marias e outras mais são assim minhas e nossas nessa e noutra vida

Agnes Browne

Esse filme assisti recentemente no TELECINE. É um conto de fadas, mas é suficientemente bem feito para merecer o registro e a recomendação.

QUAL OAB A SOCIEDADE PRECISA?

Para responder essa questão é necessário lembrar quem somos e de onde viemos. A OAB foi instituída pelo art. 17 do Decreto nº 19.408, de 18 de novembro de 1930, assinado por Getúlio Vargas, então chefe do Governo Provisório, e referendado pelo então ministro da Justiça, Osvaldo Aranha. Conforme determinava o referido decreto, a OAB seria regida pelos estatutos votados pelo Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) e aprovados pelo governo.   A Ordem dos Advogados do Brasil é um serviço público, mas não mantém vínculo funcional ou hierárquico com a Administração Pública, é dotada de personalidade jurídica e forma federativa e sua função é defender a Constituição Federal, a ordem jurídica do Estado Democrático de Direito, os direitos humanos, a justiça social, bem como pugnar pela boa aplicação das leis, pela rápida administração da justiça e pelo aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas .   Compete também à OAB também promover a representação, defesa, seleção e

O Peso da água

O Peso da Água  é um filme de 2000 baseado no  romance homônimo  de  Anita Shreve .  Dirigido por  Kathryn Bigelow , tem a participação de  Sean Penn ,  Elizabeth Hurley ,  Sarah Polley ,  Josh Lucas  e  Catherine McCormack .  Estreou no  Festival Internacional de Cinema de  Toronto.   Jean Janes ( Catherine McCormack ), que é fotógrafa de um jornal, viaja para o  arquipélago de Shoals  com seu marido Thomas ( Sean Penn ), o irmão deste, Richard ( Josh Lucas ) e a namorada de Richard ( Elizabeth Hurley ) para pesquisar sobre o assassinato real de duas imigrantes norueguesas ocorrido em 1873 na desolada  ilha de Smuttynose .  Por ironia do destino, Jean descobre arquivos que parecem relatar os assassinatos, descritos pela única sobrevivente Maren Hontvedt ( Sarah Polley ). O enredo alterna entre a narrativa descrita nesses arquivos e a luta pessoal de Jean em relação à ciúmes e desconfiança, uma vez que ela suspeita que seu marido seja infiél.  É um filme surpreendente.

Viver o sonho

Para  Célia Maciel Desejo incomum de separar da vida o sonho ela, tortura recorrente de toda idêntica manhã  sofrimento  ela, encadeamento medíocre de fatos iguais e irrelevantes deprimente  ele o tudo, o porvir, a perfeição prazer  viver a vida é pouco viver de verdade?  o sonho...

Para velhos jornais, crime de sonegação não é notícia

Por que a mídia dá tão pouco destaque à Operação Zelotes, que flagrou fraudes fiscais de mega-empresas? Que interesses levam editores, em certos casos, a não cobrar Judiciário? Por  Luís Humberto Rocha Carrijo,  editor do  Rapport Comunica O escândalo do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais — Carf –, que pode superar 19 bilhões de reais, recebe uma cobertura muito acanhada da imprensa brasileira, apesar de sua magnitude e implicações de toda ordem. Dentro do ponto de vista jornalístico, não há nada que justifique um tratamento tão desinteressado e desatento por parte das redações. Ao contrário, os vultosos desvios de recursos da Receita, com a participação de personagens graúdos do PIB nacional (bancos e empresas, boa parte, grandes anunciantes), fundamentam os princípios do que é notícia, pelo menos em veículos que praticam jornalismo em sua mais ampla definição — corajoso e isento, dedicado a informar a população. leia mais: http://outraspalavras.net/destaques/para-o

Entre o necessário combate à corrupção e o populismo primitivo.

Há em curso um sentimento de combate à corrupção. Isso é positivo, mas o combate à corrupção vem sendo apresentado pela mídia e pela oposição como sendo a principal ou única agenda nacional, em torno da qual o Governo Federal deveria e seria obrigado a mover-se, quase que exclusivamente. Será que é isso mesmo?   Será que o combate à  corrupção é a principal ação dos governos? Mas e o combate á miséria? O permanente combate à inflação? Os cuidados com a política macroeconômica? Os necessários investimentos em infraestrutura? E as políticas públicas no campo da educação, da saúde e da cultura?  Penso que o combate à corrupção é necessário, mas não é uma agenda propriamente dita, não se deve suspender os programas e projetos de Estado ou de governo por conta disso, pois o combate à corrução deve estar contido nas ações cidadãs, nas ações de Estado e de todas as estruturas e instituições publicas e privadas do país.  Evidentemente nossa postura em relação à corrupção deve ser denu

parlamentares trapalhões

Os parlamentares brasileiros que, gastando dinheiro público, foram à Venezuela apesar de não terem sido convidados pelo governo ou Parlamento Venezuelano poderiam ter causado um estrago enorme ao país. O que foram fazer lá afinal?  Bem, disseram que foram convidados por setores oposicionistas e representantes da sociedade civil organizada do país, onde estavam os anfitriões?  O fato é que mesmo nesta condição, de convidados da oposição, obtiveram do governo brasileiro todo apoio para seu deslocamento e segurança, e foram prontamente atendidos.  O fato é que ao chegarem a Caracas e desembarcar, foram recebidos e acompanhados pelo embaixador brasileiro e protegidos pela polícia venezuelana, e enfrentaram o tradicional tráfego intenso da cidade e protestos espontâneos de alguns cidadãos defensores do governo local. Como a visita foi um fracasso criaram um factoide que mereceria ser denunciado, mas a imprensa parece ter comprado a versão improvável dos trapalhões parl

alma guerreira

“... o futuro dos poucos que têm coragem de lutar pela lei se tornará um verdadeiro martírio. O forte sentimento que eles têm de direito legal, que não deixa com que fujam do campo de batalha, torna-se uma maldição para eles. Deixados por todos que deveriam ter sido os seus aliados naturais, lutam sozinhos contra a falta de lei que tem aumentado em conseqüência da covardia universal. E, se após todos os seus sacrifícios, eles conseguem permanecer fiéis a si mesmos, eles ganham, em vez de gratidão, zombaria e desprezo.”    ( Rudolph Von Hering,  in  A Luta pelo Direito, Hunter Books, São Paulo, 2012, p. 111) A zombaria e o desprezo estão presentes na nossa vida, mas isso não pode nos afastar do JUSTO e da luta por uma sociedade democrática de fato, onde as relações generosas e assertivas, honestas e corajosas sejam a regra e a busca permanente pelo sucesso egoísta, individualista seja combatida, pois essa busca na verdade escraviza a alma e limita as infinitas possibilidades,  E

de tempos em tempos

Há  de tempos em tempos mar sem correntes ausência de brisa bússola em pane e   becos sem saída

A economia da desigualdade

A desigualdade é consequência da concentração do capital? É transmitida de geração a geração ou deriva das diferenças salariais, que por sua vez resultariam do jogo de oferta e demanda do mercado de trabalho? É possível reduzir a desigualdade de oportunidades com investimento em educação? O sistema tributário moderno é capaz de promover a redistribuição de renda ou é preciso uma grande reforma? A economia da desigualdade demonstra que o antagonismo esquerda/direita do debate político não discorda necessariamente em suas noções de justiça social, mas sim nos mecanismos econômicos que produzem a desigualdade e em como minorá-la.  Em edição atualizada, incluindo gráficos e tabelas, o livro é mais uma valiosa aula de Piketty sobre a natureza da distribuição de renda e o cenário econômico mundial. “Dizer que Thomas Piketty é um economista francês e um best-seller global não lhe faz justiça. Ele é muito mais do que isso. É um fenômeno político, midiático e editorial surpreendente

“Ajuste fiscal”, vitória da oligarquia financeira

Abaixo uma posição interessante que, s.m.j., está em harmonia com a opinião do Dr. Roberto Amaral . Belluzzo polemiza: principal decisão de Dilma-II não foi técnica; se mantida, pode arruinar governo e futuro do lulismo Por  Antonio Martins Em 31 de dezembro, a  Rede Brasil Atual  publicou  excelente entrevista  em que o repórter Eduardo Maretti dialoga com o economista Luiz Gozaga Belluzzo, sobre o “ajuste fiscal” iniciado pelo governo Dilma. O texto repercutiu muito menos que merecia, por motivos previsíveis. A mídia conservadora procura apresentar o “ajuste fiscal” como uma necessidade técnica – portanto, um tema que não pode ser submetido ao debate político. Parte dos defensores de Dilma torce para o mesmo. Assusta-se com as medidas já anunciadas ou em estudos – mas prefere vê-las como um recuo temporário, uma pausa incômoda e inesperada, porém necessária para cumprir, mais adiante, o governo de “Mais Mudanças” prometido pela presidente na campanha à reeleição. Belluzzo

Reforma financeira dispensaria o ajuste fiscal

Esse artigo está no site do Dr. Roberto Amaral e merece ser lido. Reforma financeira dispensaria o ajuste fiscal A redução da taxa de juros para níveis civilizados e a tributação dos dividendos reduziriam os efeitos perversos do financismo. por: Ceci Juruá* Em recente entrevista publicada em CARTA MAIOR, o professor Ladislau Dowbor reafirma o que pensam muitos e bons economistas brasileiros: o principal problema da economia brasileira situa-se no setor financeiro, e não nas finanças públicas. Traduzindo, diríamos que os entraves ao crescimento, na atual conjuntura, decorrem de dívidas elevadas e de padrões desatualizados no crédito bancário, desatualizados porque orientados para a maximização das taxas de juros e das tarifas aplicadas a serviços financeiros. Além das empresas, as famílias e o Governo são particularmente atingidos por taxas bancárias extorsivas. No mês de abril calculava-se em aproximadamente R$ 4 trilhões os créditos direcionados a famílias e ao Govern

Vidas que se cruzam

Nessa madrugada assisti esse filme. Gostei! Mariana (Jennifer Lawrence) é uma adolescente de 16 anos, que vive com os pais. Ela descobre que sua mãe, Gina (Kim Basinger) está traindo o pai com Nick (Joaquim de Almeida), com quem encontra frequentemente em um trailer abandonado. Sylvia (Charlize Theron) trabalha em um restaurante e tem dificuldades em criar vínculos amorosos com alguém. Ela tem relações sexuais com diversos homens, mas jamais inicia um relacionamento mais íntimo. Há ainda Maria (Tessa Ia), uma garota cujo pai sofreu um grave acidente aéreo há pouco tempo.

Still Alice

Assisti com a Celinha e com o Mateus. Um bom filme com uma excelente atuação da Julianne Moore. Mateus classificou o filme como excelente... Não  concordo com ele. O filme a meu juízo é bom apenas.