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Mostrando postagens de janeiro, 2015

política tributária, desenvolvimento e meio ambiente

Falar em PIB, “pibinho”, “pibão” sob a perspectiva parcial e indisfarçavelmente ideológica de Miriam Leitão e do Sardenberg tem me “dado nos nervos”, pois a crítica é sempre descontextualizada, por isso vou voltar a um campo que me parece fundamental: a ordem econômica e financeira, prevista no artigo 170 e seguintes da Constituição Federal. A ordem econômica, diz a nossa Constituição, é fundada no binômico (i) valorização do trabalho humano e (ii) livre iniciativa e tem por fim assegurar a todos existência digna dos brasileiros, conforme os ditames da justiça social, observados alguns princípios. Ou seja, o nosso desenvolvimento não pode ser medido apenas pelo PIB (“inho” ou “ão”), mas também pela empregabilidade, pelo acesso aos cidadãos a direitos e ao quadrante da dignidade humana e nessa perspectiva o Brasil vai muito bem apesar da crítica permanente dos acima citados. Mas nós sabemos que não são honestas as críticas na proporção apresentada por eles. E o desenvolvimento su

Petrobras valia US$15,4 bilhões em 2003. Hoje vale R$214,6 bilhões.

Petrobras valia US$15,4 bilhões em 2003.   Hoje vale R$214,6 bilhões. O que a imprensa noticia? A Petrobras teve em 2013 um dos melhores anos de sua história. A produção aumentou consideravelmente (em média 3% ao mês) e o Campo de Libra foi concessionada por quase R$1 trilhão. O valor de mercado atual da companhia é R$214,69 bilhões. Em nenhum momento a Globo faz uma comparação entre os R$15,4 bilhões de antes e os R$214,69 bilhões de agora. A mesma notícia foi dada na  Exame, Veja, Época,   Folha  e  Estado . O fato é que a companhia ganhou bilhões em investimento no governo Lula e em 2007 anunciou o pré-sal. Seu valor de mercado, que já era quatro vezes maior do que em 2002, disparou.

Os ciclos recessivos, crises e capitalismo.

A queda dos preços do petróleo e de outras commodities que se acentuaram a partir de 2014 deve limitar o crescimento de países que vinham tentando usar seus recursos naturais para alcançar patamares superiores no desenvolvimento econômico e social. Essa é a explicação da imprensa liberal sobre a crise que agora alcança também os países da América Latina e África, que nos últimos dez anos buscaram aproveitar os preços altos das matérias-primas para melhorar o padrão de vida de sua população de baixa renda. O fato é que governos como o do Brasil que procuraram dar saltos de desenvolvimento criando programas de bem-estar social e tomando iniciativas ambiciosas para geração de emprego, trabalho e renda através do investimento em obras de infraestrutura como estradas, rodovias, portos, indústria naval, etc., terão menos dinheiro para isso. É o momento em que os críticos do modelo desenvolvimentista saem das tocas e armados com seu previsível e recorrente discurso moralista e

Regulação da mídia.

Sou, por principio, contra qualquer ato, medida ou ação que possa gerar algum tipo de censura ou limitar a liberdade de imprensa. É assim que eu penso. Ao mesmo tempo sou amplamente a favor do debate sobre qualquer ideia que se apresente como elemento contributivo ao aperfeiçoamento da democracia, por isso sou a favor de a SOCIEDADE conhecer e debater a tal regulação da mídia. Discordo, por exemplo, do Senador Alvaro Dias que apelou ao Judiciário para impedir o debate de um PROJETO DE LEI. Ora, me parece absolutamente antidemocrático judicializar um tema que é político, e ao contrário do que o senador paranaense disse o que é inaceitável, sob qualquer pretexto, é impedir o debate. Outro dos carbonários de plantão, o tal Antonio Imbassahy (BA), de forma medíocre afirmou que a proposta seria um atentado à liberdade de expressão e que seria autoritária. Um pateta esse moço. Ele se opõe a qual texto, a qual conteúdo? A regulação da mídia existe nos Estados Unidos, no Reino

"Por que você ainda acredita na Politica?"

"Por que você ainda acredita na Politica?" Essa pergunta me foi feita dias atrás por um amigos durante uma das muitas reuniões e confraternizações do final de 2014. Respondi que é a ação politica válida que nos mantém livres.  Penso que a nossa liberdade de caminhar segundo nossas escolhas é frequentemente atacada pela ignorância, pelo fanatismo e e pela tirania. Para vencer esses elementos indesejados e que degradam a individualidade e a sociedade só politicamente.  É no que acredito. Dai  a importância do exercício pleno da cidadania, dai a necessidade da Politica.

combater energicamente a corrupção

"Democratizar o poder significa combater energicamente a corrupção.   A corrupção rouba o poder legítimo do povo. A corrupção ofende e humilha os trabalhadores, os empresários e os brasileiros honestos e de bem.  A corrupção deve ser extirpada. O Brasil sabe que jamais compactuei com qualquer ilícito ou malfeito. Meu governo foi o que mais apoiou o combate à corrupção, por meio da criação de leis mais severas, pela ação incisiva e livre de amarras dos órgãos de controle interno, pela autonomia da Polícia Federal como instituição de Estado, e pela independência sempre respeitada ao Ministério Público. Os governos e a justiça estarão cumprindo os papéis que se espera deles se punirem exemplarmente os corruptos e corruptores. A luta que vimos empreendendo contra a corrupção, e principalmente contra a impunidade de corruptos e corruptores, ganhará ainda mais força com um pacote de  medidas que me comprometo a submeter à apreciação do Congresso Nacional