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Mostrando postagens de setembro, 2009

um sonho que alimenta minha alma

Se ao menos me tratasse mau teria eu alguma atenção, mas desprezado sinto que o meu valor vê com desdém, ou não o vê. Não desejo que me ame hoje, mas que ame o tempo e a história de um amor verdadeiro... Lutei contra mim, para tê-la perfeita e eterna um sonho que alimenta minha alma um desejo que me mantém vivo.

JUSTIÇA NÃO É MONOPÓLIO DO PODER JUDICIARIO.

Acredito que o Poder Judiciário tenha o monopólio da jurisdição, mas não tem o monopólio da Justiça, a qual pode ser conquistada pela sociedade sem a participação direta ou indireta do judiciário. O princípio da inafastabilidade do Judiciário na solução dos litígios, por exemplo, pode ter recrudescido a judicialização das relações sociais, mas, com certeza, não trouxe consigo mecanismos para efetiva solução dos conflitos tornados judiciais. A inafastabilidade que era entendida como prestígio para a cidadania, acabou por trazer aos tribunais um volume enorme, fato que aliado à morosidade dos serviços judiciários impede a eficácia da justiça e prejudica o consumidor dos serviços judiciários. Por isso e ainda com base da constituição a desjudicialização passa a ser uma necessidade e, em certa medida reivindicação do jurisdicionado. O monopólio judicial vem sendo quebrado através de leis que buscam formas alternativas para solução dos conflitos, a exemplo dos juizados especiais, da

É INJUSTO CRUCIFICAR NELSINHO PIQUET.

A Fórmula 1 é um mundo todo particular, onde virtudes, valores e ética parecem ter um significado próprio. Penso que a imprensa especializada acabou sendo “contaminada” pela irracional “lógica” desse mundo particular e pelo sentido do certo e do errado aplicáveis somente àquele mundo e isso merece uma reflexão. Ou, por algum motivo busca um bode expiatório a ser sacrificado perante a opinião pública, e me parece que o bode escolhido é o jovem Nelsinho Piquet. Não é demais lembrar que em sentido figurado, um "bode expiatório" é alguém que é escolhido arbitrariamente para levar (sozinho) a culpa de uma calamidade, crime ou qualquer evento negativo que geralmente não tenha cometido, ou não tenha cometido sozinho. A busca e a escolha do bode expiatório é um ato cruel e irracional, pois determina que uma pessoa ou um grupo de pessoas, ou até mesmo algo, seja responsável de um ou mais problemas. É uma atitude covarde, mesquinha e medíocre. Vou escrever sobre algumas histórias