Acabei de chegar de um almoço de família na casa de uma das minhas irmãs, tenho quatro lindas irmãs a quem amo profundamente, assim como seus maridos e filhos.
Minhas irmãs são e serão sempre amadas, muito amadas, temos em comum nossas infâncias, eternas infâncias de lembranças infinitas e soubemos construir nossas vidas com independência, mas sem egoísmo ou individualismo, com afeto, amizade, respeito e generosidade.
Vê-las relembrando e contando histórias, nossas histórias, e sorrindo ao lado de minha esposa é algo muito rico. Compartilhar com meus cunhados esses momentos de afeto gratuito tem um grande significado e me dá força e certeza de que essa caminhada vale a pena. Meus filhos e sobrinhos igualmente pessoas boas, ao nosso lado verbalizam com todo vigor da juventude preocupações, e tem discursos e atitudes corretas e enchem nossos corações de alegria e certeza de que disciplina e amor foram uma boa formula na educação deles (e tanto aprendemos com eles também...).
Esse momento, que teve inicio na ceia de natal e seguiu iluminando nossos corações até o almoço de “1º. do ano”, com nossos pais, tios e avôs presentes no mínimo em nossas lembranças nos remete a I Coríntios 13:4 e 7 e temos de dizer que “O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”.
Acredito que a família representa algo de sagrado na vida de cada um de nós e da própria sociedade, afinal é na unidade familiar que “..., revesti-vos do amor, que é o vínculo da perfeição”, conforme Colossenses 3:14, e acredito também que é principio indispensável, para a manutenção de uma família e de uma sociedade justa e generosa o exercício da virtude da bondade, pois em Efésios 4:32 há uma sábia orientação: “Antes sede bondosos uns para com os outros, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.”.
É verdade que nas relações todas, inclusive nas relações familiares, há problemas e nascem mágoas e questões ficam pendentes, ai a solução é a seguinte: perdoar.
E em São Mateus, 18:21 e 22, encontramos a seguinte passagem “Então Pedro, aproximando-se dele, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu hei de perdoar? Até sete? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete; mas até setenta vezes sete.”.
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